não é tão lenta assim. Posso dizer do final de semana que foi tenso e de frequência energética baixa. Sensação inconfundivel quando se está numa dinâmica mais saudável. Prefiro a saúde sempre. Prefiro a arte, a poesia e os tomates cereja. Sempre.
Eu sempre andei descalço No encalço dessa menina E a sola dos meus passos Tem a pele muito fina Eu sempre olhei nos olhos Bem no fundo, nas retinas E a menina dos olhos Me mata, me aluncina Eu sempre andei sozinho A mão esquerda vazia A mão direita fechada Sem medo por garantia De encontrar quem me ama na hora que me odeia Com esse punhal de prata Brilhando na lua cheia
Hoje dou início a esse quase diário pessoal aberto aos leitores de plantão. Aqui bem se encaixa aquele máxima de que "minha vida é (quase) um livro aberto". Vou ser o menos reticente possível. ... embora seja quase ... que um erro não sê-lo. Aqui no meu exclusivo caso. Com todo cuidado,